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Farol de Alexandria: história e legado da maravilha antiga
O Farol de Alexandria, também conhecido como Farol de Pharos, foi uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo e um dos maiores feitos de engenharia da Antiguidade. Erguido na ilha de Pharos, ao largo de Alexandria, no Egipto, teve um papel crucial na navegação e no comércio no mar Mediterrâneo. Este artigo explora a história, a construção e o legado do Farol de Alexandria, uma das estruturas mais célebres do mundo antigo.
O que vais encontrar aqui:
O que foi o Farol de Alexandria?
História e construção do Farol de Alexandria
Legado e impacto do Farol de Alexandria
O Farol de Alexandria na arte e na cultura
O Farol de Alexandria na atualidade
Perguntas frequentes sobre o Farol de Alexandria
O que foi o Farol de Alexandria?
O Farol de Alexandria era uma torre monumental construída no início do século III a.C., durante o reinado de Ptolemeu II Filadelfo, para servir de referência aos marinheiros que chegavam ao porto de Alexandria. Com cerca de 100 metros de altura, estava equipado com uma grande fonte de luz e é considerado um dos primeiros e mais importantes faróis da história.
Localização: O farol situava‑se na pequena ilha de Pharos, ligada à cidade de Alexandria por uma ponte ou dique, conhecido como Ponte de Pharos.
Função: A sua principal função era orientar os marinheiros e garantir a segurança das embarcações que chegavam ao movimentado porto de Alexandria, um dos mais importantes do mundo antigo.
História e construção do Farol de Alexandria
A construção do Farol de Alexandria foi promovida por Ptolemeu II Filadelfo e atribuída ao arquiteto grego Sostrato de Cnido. O farol foi concluído por volta de 280 a.C. e a sua edificação exigiu conhecimentos avançados de engenharia, arquitetura e técnicas de iluminação. Tornou‑se rapidamente uma referência técnica e simbólica na região mediterrânica.
Características arquitetónicas
O farol era composto, segundo descrições antigas, por três níveis principais:
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Base: Um maciço bloco de pedra de planta quadrada, formando uma grande plataforma onde os navegadores podiam orientar‑se.
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Corpo intermédio: Uma torre de secção octogonal ou cilíndrica (consoante a fonte), em mármore ou pedra talhada, que se elevava a partir da base. No topo, algumas descrições mencionam uma estátua monumental de Zeus ou Poseidon.
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Lanterna: Na parte superior situava‑se a estrutura onde ardia o fogo, cuja luz era reforçada por grandes espelhos metálicos ou polidos, projetando o brilho a grande distância sobre o mar.
Destruição do farol
O Farol de Alexandria foi seriamente danificado por uma sucessão de terramotos entre os séculos X e XIV. Apesar de ter resistido durante muitos séculos, os abalos acabaram por provocar o colapso quase total da estrutura. Hoje restam apenas vestígios, em grande parte submersos, nas imediações da antiga localização.
Legado e impacto do Farol de Alexandria
O Farol de Alexandria foi considerado uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo graças à sua imponência e à sua função vital na navegação mediterrânica. Simbolizava o avanço tecnológico e científico da época e tornou‑se um ícone de Alexandria, então um dos grandes centros culturais do mundo helenístico.
O seu impacto cultural foi enorme: serviu de modelo para faróis posteriores e inspirou o termo “farol”, hoje usado para designar estruturas semelhantes em vários idiomas. O conceito de uma torre luminosa como sinal de orientação marítima remete, em grande medida, ao exemplo de Pharos.
O Farol de Alexandria na arte e na cultura
Ao longo dos séculos, o Farol de Alexandria inspirou múltiplas representações artísticas e literárias. Pinturas, gravuras e descrições em crónicas antigas tentam reconstruir a sua aparência, já que não sobreviveu nenhum desenho original.
Em muitas dessas representações, o farol surge como símbolo de luz, orientação e progresso humano, ligando o imaginário do mundo antigo à ideia moderna de conhecimento e descoberta. A sua imagem continua a ser usada como metáfora de guia e referência.
O Farol de Alexandria na atualidade
Atualmente, o local onde se erguia o Farol de Alexandria encontra‑se parcialmente submerso, e alguns dos seus restos podem ser observados em contextos arqueológicos subaquáticos. Peças e achados associados ao farol estão expostos em museus de Alexandria e fazem parte de projetos de estudo e preservação.
Mesmo desaparecido, o Farol de Alexandria continua a ser uma das maravilhas antigas mais conhecidas e estudadas, e o seu legado vive na arquitetura e na função dos faróis modernos espalhados pelo mundo.
Perguntas frequentes sobre o Farol de Alexandria
🔹 Onde estava localizado o Farol de Alexandria?
O Farol de Alexandria ficava na ilha de Pharos, ligada à cidade de Alexandria, no Egipto, à entrada do antigo porto.
🔹 Quem construiu o Farol de Alexandria?
A construção foi promovida por Ptolemeu II Filadelfo e atribuída ao arquiteto grego Sostrato de Cnido.
🔹 O que aconteceu ao Farol de Alexandria?
O farol foi progressivamente destruído por uma série de terramotos entre os séculos IX e XIV. Hoje existem apenas vestígios, em grande parte submersos, na zona costeira de Alexandria.
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